Magalu lança o primeiro AI Commerce do mundo no WhatsApp
O Magazine Luiza acaba de inaugurar um novo capítulo na história do varejo digital. A iniciativa “WhatsApp da Lu” é mais do que uma inovação tecnológica: é o primeiro caso global de AI Commerce de ponta a ponta. O projeto integra uma inteligência artificial agêntica, o aplicativo mais popular do Brasil e uma das marcas mais queridas do país em uma experiência de compra completamente conversacional.
A proposta é simples e ambiciosa: transformar a conversa em transação. O cliente fala com a Lu, por texto, voz ou imagem, e a IA entende o contexto, sugere produtos, processa o pagamento via Pix e acompanha a entrega. Tudo sem sair da janela do WhatsApp. O Magalu promete uma jornada tão fluida quanto conversar com um amigo.
O que torna essa experiência única não é apenas o uso da IA, mas a convergência de três ativos construídos ao longo de duas décadas. Primeiro, a própria Lu: uma influenciadora virtual com mais de 30 milhões de seguidores, atualizada com Unreal Engine 5 e um novo “cérebro” generativo capaz de compreender intenções complexas.
Segundo, o ecossistema Magalu, que conecta Cloud, Bank e Ads, garantindo infraestrutura própria, dados e capacidade de personalização em escala.
Terceiro, a escolha estratégica do WhatsApp e do Pix, dois comportamentos profundamente enraizados no cotidiano digital do brasileiro.
Por trás da interface amigável existe uma arquitetura de IA de ponta. São centenas de agentes autônomos e colaborativos, de recomendação, pagamento, logística e comunicação, orquestrados pela persona da Lu.
Cada conversa alimenta o ecossistema de dados, aprimora as respostas e retroalimenta o ciclo de aprendizado, o chamado data flywheel. O resultado é um sistema que não apenas responde, mas executa intenções de compra em tempo real.
O movimento também redefine a relação entre tecnologia e marca. Enquanto a Amazon aposta em Alexa e o Walmart em automação de estoque, a Magalu cria um ecossistema centrado em confiança e familiaridade.
A IA não é um produto isolado, mas uma extensão natural de uma personagem que o público já conhece e com quem interage há 20 anos. Isso reduz a barreira de adoção e transforma a IA em um canal legítimo de relacionamento e venda.
O projeto foi desenvolvido com o apoio da Meta e da Bain & Company e começou com um programa piloto de 1 milhão de usuários. A abordagem gradual reflete o reconhecimento de que o desafio não é apenas técnico, mas comportamental.
Criar uma experiência conversacional impecável em escala requer precisão de engenharia, governança de dados e segurança contra fraudes, riscos inevitáveis quando a marca opera no app mais popular do país.
Mas a verdadeira aposta do Magalu vai além das vendas. Ao dominar a infraestrutura de IA agêntica e integração conversacional, a empresa cria um ativo exportável: o Magalu as a Service. O mesmo sistema que hoje vende eletrônicos pode, no futuro, oferecer seguros, crédito ou mesmo ser licenciado para outros varejistas.
O “WhatsApp da Lu” é, portanto, mais que uma vitrine tecnológica. É o início de uma nova fase do varejo, em que a conversa substitui o clique e a IA substitui o funil. Se a execução acompanhar a visão, o Magalu não apenas consolidará um fosso competitivo no Brasil, mas colocará o país no mapa global da inovação em comércio por IA.
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