Chiodi, queria adicionar uma outra camada aqui pra refletir. O Bumble contempla orientações onde esse comportamento no qual a mulher dá o primeiro passo não se aplica. Como você vê o uso de públicos que não estão dentro do nicho hetero ou bissexual contribuindo para essa análise?
Quando vejo a queda da atratividade (e eficiência) de produtos que não conseguem mais seguir as dinâmicas do mercado (e falta de dinheiro no caixa não parece ser o maior problema), percebo o quanto apostamos em negócios cujas lideranças vivem em busca de "pontos de conforto", o efeito Zeitgeist (bem descrito nessa edição) não deveria existir no meio de produtos digitais. Todo alinhamento de valor, de modelo ou de impacto são temporais, então "ganha o jogo" quem não para (nem cansa) de mudar.
Chiodi, queria adicionar uma outra camada aqui pra refletir. O Bumble contempla orientações onde esse comportamento no qual a mulher dá o primeiro passo não se aplica. Como você vê o uso de públicos que não estão dentro do nicho hetero ou bissexual contribuindo para essa análise?
Quando vejo a queda da atratividade (e eficiência) de produtos que não conseguem mais seguir as dinâmicas do mercado (e falta de dinheiro no caixa não parece ser o maior problema), percebo o quanto apostamos em negócios cujas lideranças vivem em busca de "pontos de conforto", o efeito Zeitgeist (bem descrito nessa edição) não deveria existir no meio de produtos digitais. Todo alinhamento de valor, de modelo ou de impacto são temporais, então "ganha o jogo" quem não para (nem cansa) de mudar.
Concordo plenamente, o bumble não ter se atualizado e não ter tido uma visão atualizada é uma falha que o mercado / usuários não perdoam