Boa pergunta! O F4P realmente tem uma proposta mais robusta e estratégica — especialmente quando se trata de mapear clusters de propósito e entender nuances de motivação.
No artigo, a escolha pela métrica dos 40% do Sean Ellis foi intencional: ela se destacou na história da Superhuman justamente por ser simples, acionável e capaz de guiar decisões em um estágio inicial, quando ainda se busca clareza sobre o valor central percebido.
Concordo que ela é menos sofisticada do que o F4P em termos de análise de propósito e segmentação de respostas, mas vejo as duas abordagens como complementares. A métrica do PMF é ótima para capturar um “sinal claro de tração”. Já o F4P ajuda a aprofundar o entendimento quando você já tem um volume maior de dados e quer guiar decisões de crescimento e posicionamento.
Talvez, pensando aqui, o caminho seja exatamente esse: começar com a simplicidade do Sean Ellis e, com maturidade e escala, evoluir para algo mais refinado como o F4P. Faz sentido?
Como q vc vê a diferença entre essa métrica que utilizaram pra PMF e medir baseado no atendimento de propósito do F4P?
Me pareceu uma forma mais rudimentar do F4P e até mais difícil de se analisar no sentido de clusterização estratégico dos inputs
Boa pergunta! O F4P realmente tem uma proposta mais robusta e estratégica — especialmente quando se trata de mapear clusters de propósito e entender nuances de motivação.
No artigo, a escolha pela métrica dos 40% do Sean Ellis foi intencional: ela se destacou na história da Superhuman justamente por ser simples, acionável e capaz de guiar decisões em um estágio inicial, quando ainda se busca clareza sobre o valor central percebido.
Concordo que ela é menos sofisticada do que o F4P em termos de análise de propósito e segmentação de respostas, mas vejo as duas abordagens como complementares. A métrica do PMF é ótima para capturar um “sinal claro de tração”. Já o F4P ajuda a aprofundar o entendimento quando você já tem um volume maior de dados e quer guiar decisões de crescimento e posicionamento.
Talvez, pensando aqui, o caminho seja exatamente esse: começar com a simplicidade do Sean Ellis e, com maturidade e escala, evoluir para algo mais refinado como o F4P. Faz sentido?
Obrigado pelo comentário 🫶🏻🥹🫵🏻